sábado, 22 de maio de 2010

Globalização

As vezes eu paro e penso, como seria a minha vida sem a globalização?
Para falar a verdade, o que mais me preocupa, é se não houvesse os avanços tecnológicos. Ai eu faço uma análise, se não houvesse o computador, eu não acessaria a internet, não conheceria novos amigos, não entraria no orkut, não usaria meu blog, não postaria meus textos, enfim, meu deus, não viveria.  Provavelmente, eu estaria escrevendo a base de lápis e papel, mostrando meus textos para professores e amigos mais intimos. Não reclamaria dos amigos proximos, porque só iria ter eles mesmo. Faria mais esportes e dormiria mais. Pesquisaria todos meus trabalhos em bibliotecas e nunca pensaria em fazer biotecnologia (que nem existiria). Acho que seria mais feliz!

A verdade é curta e grossa. Para quem tem dinheiro e nasceu com um certo apoio familiar, pode e consegue usufruir desses avanços do século. Agora quem nasceu lá onde judas perdeu as botas, vive de auxilio do governo e desconhece totalmente essa tal tecnologia, fica cada vez mais fora da sociedade. Esse papo que a tecnologia une os povos, é pura mentira. Sim, você consegue conversar com um fulano que mora lá na China, e outro no Iraque, mas não consegue falar com o seu vizinho, porque não tem o msn dele. A maioria das pessoas vivem tão alienadas com computadores, televisão, celular, que se perguntar do acidente que aconteceu na esquina da sua casa, a pessoa diz que ainda não passou no tele jornal.
Quem é essa tal evolução, que está nos transformando em dependentes? Dependentes do capitalismo...
Não sou nenhuma comunista, e sim, uso all star, adoro fest food e tenho um cabelo estranho. Amo o capitalismo, não sobrevivo sem dinheiro e sei que se me jogarem em um pais comunista, ou me junto a rebeldes, ou me suicido. Mas não dá pra tirar a culpa do capitalismo. Estamos tão envolvidos que não percebemos que somos escravizados. O tempo todo servimos alguém, primeiramente foram os Portugueses, depois os Ingleses - até os Holandeses quiseram pegar uma carona-  os Estadunidenses, os  Franceses, e assim a lista segue. Não quero ser escravizada poxa, vou colocar uma mochila nas costas, deixar o cabelo crescer, trancar os cursos e vou sair por ai, pegando carona e conhecendo o Brasil. Tudo bem que em termos de carona, não saio nem da esquina, o povo anda tão amedrontado que se vê uma doida pedindo carona é capaz de achar é que assombração e passar por cima. Pensando bem, acho que vou virar autônoma. Quero ser estagiária autônoma, será que isso já existe?

Enfim, não sei bem ao certo o que quis dizer com esse post, ando lendo livros sobre a Globalização e como o tempo é pouco e o professor não dá uma folga, estou meio que tendo uma overdose de informações.

Vou voltar a escutar minhas músicas deprimidas e tentar vencer os conteúdos programados.

Até.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Caixinha de surpresas.

Costumava dizer que cada um faz sua própria história, que você é quem escolhe o que vai ser daqui em diante. Você com suas inseguranças, batalhas, anseios... Cada um sabe o que faz. Porém é difícil para mim afirmar a mesma questão que antes afirmava, nos dias de hoje.
Há anos atrás, minha vida era totalmente diferente. Era a menina rebelde que dava trabalho para os pais, aquela de nariz empinado, que caia a língua dar bom dia para pessoas desconhecidas. O egocentrimos e o egoísmo reinava e por mais que eu tentasse ser uma pessoa amigável, nunca conseguia. Naquela época, eu não pensava muito no que fazer da minha vida no futuro, tomava iniciativas por puro instinto e ainda tinha a cara de pau de reclamar que a vida era injusta.
Agora eu vejo como a vida nos prega peças. Aquela menina rebelde, hoje pensa mais com a cabeça antes de agir. Tento dar todo o amor do mundo a minha mãe e minhas irmãs, medo de um dia perder, não sei ao certo o que me fez mudar.
Ainda sou egocêntrica e egoísta. Características tão fortes e presentes dentro de nós é difícil de simplesmente acabar, mas hoje já sei contornar as minhas crises de existencialismo, e sei que o mundo não gira em torno de mim. Passei a gostar de me sentir útil a outras pessoas, dou "bom dia", "boa tarde" e até arrisco um "como vai" quando encontro pessoas desconhecidas. Aprendi que todos nós temos um destino, e por mais que o caminho seja penoso e complicado, é o seu destino! O meu ainda não sei a onde vai dar. Quem sabe serei uma ótima Criminalista, ou uma Escritora, ou uma Técnica em Biotecnologia. Vai que eu me encaminhe para o ramo das artes, ou acabe em uma firma qualquer ganhando um salário mínimo e quem sabe eu nem acorde amanha. É difícil dizer e mais difícil ainda é adivinhar o futuro. Ai bate um medo... medo de perde tudo, de ser um ninguém.

Os dias estão sendo difíceis longe das minhas melhores amigas, mas posso dizer que está sendo um aprendizado gigantesco ficar fora da barra da saia da mamãe. Mesmo que doa, que a saudade chegue, se aconteceu é porque foi necessário. E tem outra, final de semana eu mato a saudade.
Para piorar, semana de provas chegando e o desespero batendo. Tendo que tirar 9 com um professor, e ter que contornar uma discussão com outro babaca (espero que ele não me marque), 3 trabalhos gigantescos na minha mão, a semana inteira dentro de um laboratório, morrendo de medo de levar bomba em microbiologia e mais relatórios e trabalhos pra entregar. Melldells, até dormir está quase impossível. Preciso ir para a praia, dormi em minha cama, abraçada com meu bebê e acordar com o bafinho de onça dela. Tomar café da manha com as pessoas mais importantes da minha vida e de tardezinha, sair para olhar o mar.

Para no começo da semana, começar tudo novamente...



Mamá tá com saudades. Amo muito vocês.

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Um dia e nada mais

Como esses últimos dois meses passaram rápidos. Mal tive tempo para parar e observar o céu.
Sim, mudanças são necessárias, mas até onde é necessário mudar? A um tempo atrás, eu achava que se eu não quisesse eu nunca mudaria, que tudo ficaria do jeito em que eu deixei. Amigos, amores, meu interior, queria que tudo permanecesse do mesmo jeito, no mesmo lugar e seguindo a mesma intensidade. Mas percebi ao longo desses dias, que não adianta remar contra a corrente. Não é sábio! O mundo não irá parar junto comigo. Sei que tudo é mutável e renovável, mesmo que doa, que mude conceitos, que acabe com amizades e amores, a mudança é necessária.
Digo isso aqui, pois cheguei a algumas conclusões e acabei traçando um método de auto conservação.
Em dois meses, consegui mudar alguns conceitos, mudar os amigos e principalmente, os amores. De possíveis para impossíveis, que coisa louca não?! Logo eu que nunca deixei me levar pelo sentimentalismo exagerado, estou me segurando para não desalinhar os trilhos do trem. Mudei tanto... até mesmo de casa, e não dá nem pra comemorar, pois daqui algumas semanas, estarei mudando novamente. (haja inspiração).
Irei seguir daqui para frente o método do " mude para não mudar". Confusão não?. É o seguinte, irei me modificar da mesma maneira em que a sociedade se transformar. De uma forma superficial, mas eficaz. Se eu conseguir fazer essa proeza, provavelmente a minha essência, o meu intimo estará resguardado.
Não irei me estressar com coisas inúteis.
Não ficarei mais a espera de um milagre, ou seja, da mega sena.
Tenho que correr contra o tempo. O mundo está a semanas na minha frente, e aqui é assim, dormiu no ponto outro pega o seu lugar. Piscou, ficou para trás.

Decisões importantes existem para serem realizadas.

terça-feira, 18 de maio de 2010

DIH





Direito Internacional Humanitário.
Como prometido, vim aqui relatar sobre meus 3 dias de sacrifício e alegria. Não posso apenas falar que ir ao exercito seja algo renovador, mas enfim, mesmo sendo no meio do mato o local, o mini curso teve um sucesso total.

Começamos com uma palestra as 19:00 de quarta feira que não me lembro a data agora. Confesso que quase dormi, e que não foi de grande relevância. (Mas para todos os efeitos, foi muito proveitoso).






Nossas atividades tiveram inicio no outro dia as 8 da manha, e eu como adoro ser pontual, estava lá as 7:15, com uma cara de sono, não me aguentando em pé. Falamos sobre as raízes do DIH, do próprio Direito Internacional, deportação e extradição. Falamos sobre os tratados e convenções, que tem o poder de guiar as ações do DI.
Aprendemos um pouco sobre o histórico (com todas as guerras), os conflitos armados e principalmente sobre a Cruz Vermelha.

Sai de lá no primeiro dia, com uma visão totalmente diferente sobre o que realmente acontece nos campos de batalha. Peguei uma carona com um colega e fui direto pra faculdade. Assisti aula de IED e Direito Civil. Dormi as 1 da manha de sexta.

Acordei as 7 horas, atrasada e as 8 já estava lá novamente. Mais do que empolgada, aguardei ansiosa pelos temas que seriam apresentados para nós. E o tão sonhado tema veio : Crimes de guerra.
Me deparei com um monte de regras que deveriam ser seguidas durante uma guerra. Crimes de guerra são aqueles: 

  • Escudo humano

  • saque

  • tomada de reféns

  • ataque contra bens cíveis

  • destruição ou apropriação de bens protegidos

  • matar civil

  • denegação de quartel

  • Perfídia

  • e outros que estão previstos nas convenções de Genebra de 1949.
Confesso que os crimes de perfídia me chamaram mais atenção. Para quem não sabe, perfídia é o fato de matar, ferir ou capturar um adversário por meio de atos que, apelando para sua boa fé, com a intenção de traí-lo.
Ex: simular estar ferido para atrair o inimigo e logo dá um teleket nele. \o/ Utilizar uniforme da ONU, de Estados Neutros ou de outros Estados que não estão no conflito.

Enfim, regras na guerra, algo novo para mim.
No final do dia, fizemos grupos para resolver problemas e me colocaram como Major, (nem me achei), com amigo milico e um judeu e outros que esqueci o que eram. Conversamos, rimos, e entendemos todos os problemas. Tudo bem que matamos civis e destruimos coisas necessárias, por puro prazer mesmo, é difícil segurar os milicos viciados por fuzil. Ainda bem que estávamos só na teoria.

E por fim, eu informo a vocês, que não adianta conversar com uma pessoa que nunca esteve em uma guerra. Não adianta tirar duvidas com engomadinhos que ficaram anos estudando nos livros e nunca nem se quer dormiu em uma barraca. O certo é perguntar para os caras certos, o exercito brasileiro é cheio de preciosidades. Intelectuais e rostinhos bonitos *0* melhor experiência eu não vou ter. Adorei mesmo. E percebi que sem os Advogados, os militares não são nada.

Espero que outras pessoas tenham a mesma oportunidade que eu tive. E que pensem melhor quando o assunto for guerra. Nela nem tudo é permitido.



Oia a pequenininha na ponta da mulherada \o/

Para terminar o meu dia, cheguei na aula e tive uma boa discussão com um professor folgado, mas isso é tema pra outro post.

obs: Tenho todo o material do curso, se alguém morar aqui pertinho de mim, e tiver interesse de conhecer o trabalho, dá um toque que eu empresto numa boa.

bjos


sábado, 15 de maio de 2010

Canção pra você viver mais

Uma das melhores Músicas do Pato Fu, espero que no próximo dia 23, eu consiga ir no show da Fernanda Takai que acontecerá aqui em Curitiba.
Não vou escrever muito nesse post, porque no próximo, venho falar sobre como foi o evento do Direito Internacional Humanitário, mostrando fotos e detalhes.

Bjos a todos.

Pato Fu

terça-feira, 11 de maio de 2010

[DES] Amor.

Bem, não gostaria de começar esse post assim, mas é assim que começa o meu drama. Me chamam de insensível, de grossa e sem amor ao próximo (homem). Mas ninguém nunca me perguntou o porque disso tudo e eu acabei me revoltando de vez. Vamos aos fatos...
Para começo de história, tenho uma visão um tanto feminista do mundo. Não abaixo a cabeça para homem nenhum e muito menos me submeto a seus gostos. Sou mandona mesmo, e sinto que homem nenhum procura isso em uma mulher, mas sabe que eu nem reclamo?. Bem, depois de me desiludir com tantas pessoas, fazer planos e promessas que foram jogadas fora e mesmo assim, continuo sofrendo e me machucando com o que não interessa. Tento colocar na cabeça, de que nunca dará certo e que a culpa é sempre minha, mas ai me engano novamente e volto para o velho ciclo sem fim.
Cheguei a conclusão que o amor é uma ilusão. Não existe amor verdadeiro e sim um jogo de interesses. Você me dá isso que eu te dou aquilo. Sem contar que o amor, nem é palpável. Como se pode acreditar em algo que não é palpável?!
Tá, vamos supor que eu tenha uma amiga que tem um amor platônico por um garoto. Ela é caidinha por ele, só que não percebe realmente o que ele é. (um besta, sem noção, sem educação, e feio .-.) Ai eu como boa amiga que sou, tento ajudar, falo a verdade, só que o que acontece?! NADA! (shahshahshahshahsha) porque ela continua gostando daquela coisa feiosa, roubador de ar alheio. Miga, acorda,  ele não é pra você! Você está vivendo uma fase de carência e acaba achando o primeiro sorriso o mais lindo do mundo. O que você precisa é batata pra descascar quando não tiver o que fazer, dinheiro pra torrar no shopping, um belo par de olhos verdes pra conquistar qualquer um (isso você já tem) e amigas pra curar a sua outra carência, falta de atenção.
Mas o pior de tudo, é que o suposto amor, se mascara como ódio, e depois volta a ser o tal do amor, que depois vira paixão, ou se transforma em um amorzinho, ou pior ainda, vira rotina, que cai no tédio e acaba com o resto de vida que o sujeito ainda tem. Que coisa, será que no boteco da esquina eles me vendem uma dose de eu te amo?!


Mulheres de plantão, não acreditem em palavras vazias, nem naquelas frases "eu te amo", "só existe você pra mim" ou aquela " nunca te abandonarei". Elas nunca serão válidas, infelizmente.
Bem, já passei por tudo isso e continuo passando. Torço para que um dia, o verdadeiro amor vença, se é que ele existe.




Esse post merece uma flor broxa...

domingo, 9 de maio de 2010

Mãe ou amiga?!

Hoje é um dia muito especial para as mamães de plantão, e eu como uma boa menina, vim aqui, prestar minha homenagem a minha gatona *-*
Bem, sei que a senhora irá ver isso e quero que saiba que estou sendo o mais sincera possível. Não sei dizer ao certo qual é a minha primeira lembrança ao seu lado, mas me recordo quando dormíamos juntas, quando era só nós duas e a quantidade de dificuldades que conseguimos vencer. Lembro do dia em que eu pedi uma irmãnzinha, e tinha que ser menina, pra ser minha boneca. Quando minha irmã nasceu, me senti tão feliz, porque a senhora me deu ela, minha companhia. Os anos se passaram, a família aumentou, passamos por fases boas e ruins, amorosas e rebeldes, fases de grandes mudanças internas e externas. Vi que tenho uma sorte tremenda, porque nos tornamos tão amigas, que não há nada o que eu faça, que passe despercebido. Não sou mãe ainda, mas posso dizer que é uma tarefa difícil e eu agradeço a um Deus, por ter me entregado à minha mainha. A pessoa mais companheira que eu conheço e quero que todos saibam, que ser mãe, não é só sustentar, dar de comida e chamar a cria de filho. Ser mãe é apoiar nas decisões, chorar com os fracasso, brigar com os erros, dar carinho, compreensão e o silêncio,que as vezes diz mais que mil palavras.  Aprendi com o tempo, que  minha melhor amiga, é a senhora. Amiga mãe, mãe amiga!
Parabenizo á todas as mamães brasileiras, argentinas, africanas, americanas , estraterrestres e afins. Vocês merecem.
Sem as mães, não teríamos o pai, nem o filho, nem os netos, nem os bisnetos...

quinta-feira, 6 de maio de 2010

=s

Eita semana corrida. Tempos de mudança e correndo com guarda roupa pra cá, cama pra lá, sobe serra e desce serra. Provas de microbiologia e seminários na facul e curso. Só agora pude encostar a bunda na cadeira e escrever um pouco. Que falta que faz escrever e relaxar um pouco.
Nessa semana, o pai da minha amiga me fez a seguinte pergunta:
- "Bem, se você faz uma faculdade e um curso técnico juntos, sendo que os dois são complicados, só concluo que você é muito inteligente ou, muito louca."
Minha resposta:
- "Infelizmente fico com a segunda opção."

Bem, estou ficando meio biruta mesmo, preciso sair sem pais, sem família, sem responsabilidades e sem pensar no dia de amanha. Queria tanto passar um domingo inteiro dormindo, assistindo tv e comendo.
Enfim, longe da minha realidade.

Para terminar a minha semana, posso dizer que o meu psicológico anda meio abalado, problemas quase amorosos, se é que pode se chamar disso. Confusão,confusão =s
Quando eu conseguir melhorar a cabeça, eu volto aqui e posto algo decente.
PROMETO!

;*

sábado, 1 de maio de 2010

Racional

Em uma aula de Sociologia Jurídica, quando debatíamos sobre o Racionalismo, chegamos á algumas distinções. Primeiro que os filósofos empiristas são racionalistas também. Ora bolas, ser racional é ser um Ser pensante! Então como pode alguns professores dividirem tão mal, colocando os empiristas e os racionalistas separados, se um faz parte do outro?(vai entender )
Para deixar a questão mais clara, existem dois tipos de racionalismo. Um é o racionalismo ideológico, aquele racionalismo que provinha do mundo das ideias. E o racionalismo empírico, aquele que provinha do mundo das experiências, sentidos. Poderia passar o resto do post citando os principais filósofos de cada lado, mas meu foco irá ser apenas em 4. De um lado, Platão e Descartes e do outro Aristóteles e Locke.  Voltando á aula de sociologia, a professora (linda, maravilhosa, me dá um 10 *-*) fez a seguinte observação. Pegou uma frase conhecida "Penso, logo existo" de Descartes e colocou-a como sendo a representante  dos idealistas. E logo depois distorceu essa frase para ficar de acordo com os empiristas " Existo, logo penso". É ai que a coisa complica!
Me peguei pensando e tentando fazer a minha própria análise. "Penso, logo existo" está relacionado ao fato de você pensar. Então quer dizer que se eu penso, é porque eu existo. (grande descoberta, um tanto idiota, mas pare pra pensar). E se eu não pensar, eu não existo?! Será mesmo que o fato de existir depende diretamente do pensar?!
"Existo, logo penso" me pareceu um pouco mais lógico. Se eu existo, eu penso. Se eu não existir, não irei pensar. Curto e grosso, do jeito que gosto! Bem, como eu não sei se depois que deixamos de existir continuamos pensando, eu prefiro ficar com a ideia do que é mais palpável.
Não querendo discordar com Descartes (e nunca faria isso), mas esses assuntos de pensar, pensar, e pensar novamente, estão me deixando mais confusa. Chega a sair fumacinha da cabeça, e em certas horas eu preferia ter o cérebro de uma ameba, ou seja, nenhum.


Enfim, ainda bem que coloquei isso aqui, porque realmente estava me incomodando. E confesso que as chances do sono não chegar e minha cabecinha ficar trabalhando à mil em torno disso são grandes. Mas chega uma hora que confunde tudo, ai eu resolvo tentar analisar outra coisa, como por exemplo: Porque insisto em ficar vermelha em situações embaraçosas?.
Bem desisto, existem coisas que são difíceis de explicar.